O envelhecimento natural proporciona aos indivíduos a possibilidade de conviver de forma harmônica com as limitações impostas pelo decorrer dos anos. Entretanto, esse envelhecimento pode ocorrer de forma patológica quando o indivíduo sofre as consequências de vários tipos de doenças, principalmente no que diz respeito às doenças degenerativas, como o Parkinson, que é considerada a segunda doença neurodegenerativa senil mais comum.(Mariana S. F)
O que é
A Doença de Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo crônico e progressivo do sistema nervoso central. Esse distúrbio afeta a produção de um neurotransmissor chamado dopamina. Esse acometimento causa deficiências na funcionalidade dos músculos e no movimento corporal.(Mariana S. F)
Sintomas
Os sintomas iniciais da doença de Parkinson aparecem de forma sutil, geralmente o portador não identifica as mudanças, e sim familiares e pessoas próximas. Os principais sintomas e sinais do Parkinson são: o tremor de repouso, é o sinal mais característico – é mais comum nas mãos, no entanto pode aparecer nos braços, pernas e língua; A rigidez muscular, é um endurecimento dos músculos e articulações que dificultam os movimentos; A postura em flexão, ocorre quando o paciente assume uma postura mais encurvada; A bradicinesia e acinesia, é a lentidão dos movimentos e a dificuldade na iniciação dos mesmos, respectivamente; A perda de reflexos posturais, que ocasiona o desequilíbrio e a dificuldade de manter a postura, aumentando o risco de quedas; E o congelamento, que é um súbito bloqueio para iniciar movimentos.(Mariana S. F)
Esta condição afeta atividades de vida diária como: escovar os dentes, pentear o cabelo, dificuldade em levantar-se de uma poltrona funda, sair de automóveis, virar-se na cama, o andar se torna lento – com uma tendência a arrastar os pés, ocorre a diminuição da capacidade de deglutir espontaneamente, dificuldades de endireitar o tronco e outras alterações. No estágio final da doença, o paciente necessita de cuidados integrais.(Mariana S. F)
Tratamento
O Parkinson não tem cura, mas possui tratamento para melhorar a qualidade de vida do portador. A intervenção é feita de forma multidisciplinar, visando o reequilíbrio biopsicossocial do paciente. Esse tipo de tratamento conta com fisioterapeutas, dentistas, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas e o acompanhamento de um médico neurologista. O diagnóstico precoce é de extrema importância para o sucesso do tratamento.(Mariana S. F)
Mariana Silvério Feliciano
Menção honrosa – XX- Jornada Odontológica da Universidade de Brasília (UnB).
Menção Honrosa pela apresentação do trabalho “Os limites da intervenção Odontológica no idoso com doença de Alzheimer”.
Projeto de Extensão (UnB-08/2013 a 07/2016) – Atendimento Odontológico a Pacientes do Centro de Medicina do Idoso do Hospital Universitário de Brasília (UnB)—atendendo Pacientes Idosos Demenciados e fazendo as intervenções necessárias para o bem estar do Paciente/Idoso
Monitoria de Anatomia(UnB- 03/2013 a 12/2013 )
Ensinar anatomia prática aos alunos de Odontologia e nutrição. Auxiliar na confecção das provas teóricas e práticas.